Quando acaba a dor?
E quando se esvai o amor...
numa rima tão pobre!
que houvera sido nobre.
Não sei, juro que não sei
Mas, devíamos jurar?
Quando o amor se cala...
não sei mais nada.
Este poema está tão fraco
Como está meu coração
Já não tenho canção...
e palavras me fogem das mãos.
Tentar não é o bastante
Sorrir não é suficiente
Oh, tristeza silente...
no grito da amante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário